Esta semana ficamos por conta de duas notícias sobre nosso vizinho Equador. A primeira sobre denúncias de que as FARCs apoiaram financeiramente a campanha de Rafael Correa ( http://www.clarin.com/diario/2009/07/17/um/m-01960633.htm ).
E a outra, sobre a crise com a empresa petrolífera francesa Perenco (cuja foto acima é da http://www.perenco.com/) que anunciou que vai entrar "com uma nova ação contra o Equador sob a acusação de 'expropriação indevida' depois que o governo do presidente Rafael Correa assumiu o controle dos campos de petróleo onde a companhia operava" (de acordo com o jornal O Globo de hoje).
Visitando o site da Perenco não li nada muito atual sobre a crise, mas, num dos informes, de maio deste ano, o cenário tempestuoso tomava corpo. Numa das notas, a empresa declara que em fevereiro de 2009, o Equador e a Petroecuador começaram um "processo coercivo de cobrança de US$ 327 milhões". Ou seja, o diálogo já estava difícil.
Vejo que estamos testemunhado um onda estatizante de empresas pelo mundo e o que mais me preocupa nesses movimentos, além de seus discursos nacionalistas por demais exagerados e inflamados, é a quebra de contratos. E, por consequência, a implosão de uma premissa básica dos negócios: a confiança - que é resultado de relações transparentes.
E falando em quebra de contrato, recomendo uma leitura muito oportuna: "Quebra de Contrato - O Pesadelo dos Brasileiros" do empresário Murillo Mendes e que detalha uma disputa judicial milionária entre o governo do Brasil e a Mendes Júnior, que já foi um das maiores construtoras do país. Conheça mais, acessando: http://www.quebradecontrato.com.br/
E a outra, sobre a crise com a empresa petrolífera francesa Perenco (cuja foto acima é da http://www.perenco.com/) que anunciou que vai entrar "com uma nova ação contra o Equador sob a acusação de 'expropriação indevida' depois que o governo do presidente Rafael Correa assumiu o controle dos campos de petróleo onde a companhia operava" (de acordo com o jornal O Globo de hoje).
Visitando o site da Perenco não li nada muito atual sobre a crise, mas, num dos informes, de maio deste ano, o cenário tempestuoso tomava corpo. Numa das notas, a empresa declara que em fevereiro de 2009, o Equador e a Petroecuador começaram um "processo coercivo de cobrança de US$ 327 milhões". Ou seja, o diálogo já estava difícil.
Vejo que estamos testemunhado um onda estatizante de empresas pelo mundo e o que mais me preocupa nesses movimentos, além de seus discursos nacionalistas por demais exagerados e inflamados, é a quebra de contratos. E, por consequência, a implosão de uma premissa básica dos negócios: a confiança - que é resultado de relações transparentes.
E falando em quebra de contrato, recomendo uma leitura muito oportuna: "Quebra de Contrato - O Pesadelo dos Brasileiros" do empresário Murillo Mendes e que detalha uma disputa judicial milionária entre o governo do Brasil e a Mendes Júnior, que já foi um das maiores construtoras do país. Conheça mais, acessando: http://www.quebradecontrato.com.br/
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