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Mostrando postagens de 2014

A Sony e o ditador norte coreano.

As crises de imagem e reputação surgem muitas vezes a partir de crises do próprio negócio. Cada tipo de mercado tem questões ambientais, sociais, de inovação ou mesmo políticas que pesam mais ou menos na balança de análise de riscos do que as outras. O funcionamento do negócio portanto depende muito da taxa de risco que se deseja correr. é assim que funciona a livre iniciativa. Num país livre e democrático, por exemplo, uma grande marca que trabalha no segmento do entretenimento precisa estar atenta atualmente à tendência de censura, de ideologias ultrapassadas que num discurso do politicamente correto boicotam e cerceiam a iniciativa criativa de empresas, marcas e empreendedores. Uma rápida olhada nas redes sociais traz esse termômetro e consegue calibrar melhor as decisões empresariais (ao menos deveria).  É o caso da SONY e seu filme "A Entrevista" . Em algum momento, as pesquisas de marketing apontaram para a possibilidade de filmar um roteiro que embalaria a caricat

A marca de uma boneca que seduziu Maduro.

O trecho do artigo abaixo é de Mac Margolis, cuja coluna completa foi publicada no Jornal Estado de São Paulo e eu tenho que compartilhar aqui no blog , pois é excelente para refletirmos sobre a propaganda enganosa de governos populistas. A Barbie venceu Maduro no imaginário.  Barbie, o sonho de consumo bolivariano. MAC MARGOLIS Não é fácil tocar a revolução socialista no século 21. Que o diga Nicolás Maduro, o presidente venezuelano que há 20 meses enfrenta consumidores em pé de guerra, manifestações de rua e uma batalha desigual contra o capitalismo internacional. Na semana passada, o venezuelano fez o que faria qualquer general sitiado: rendeu-se ao inimigo. No caso, uma loura longilínea, de olhos azuis e 28 centímetros de altura. Sim, a boneca Barbie o brinquedo consagrado da cultura americana, é a arma mais nova na luta para conquistar corações e mentes na revolução bolivariana. (...)  Mandou importar contêineres da boneca americana e repassou-as ao comércio a preços de mãe

Os ditadores são ridículos.

Todo ditador é um ridículo, antes de ser um bossal. Essa notícia retirada hoje da Folha de São Paulo é uma prova de que o mundo ainda precisa evoluir e se livrar de tiranos, da censura e da perseguição aos que desejam ser livres e expressar suas opiniões. O pior é que essas cabeças ainda pululam não só lá longe na Belarus, mas aqui também pela América do Sul.

Frase para pensar o Brasil, o poder da OAB, a lentidão da Justiça e o emaranhado jurídico de nossa terra.

"Neymar, Zuniga e a Copa das Copas"

Ontem, depois do bestial ataque do colombiano Zuniga contra o nosso menino de ouro Neymar Jr, atingido pela costas com uma joelhada covarde e tosca, tive a confirmação de que esse torneio de futebol saiu muito caro para o Brasil. Em definitivo, se levarmos a taça ou não, este circo da bola foi uma nota preta e lamentável apesar de alguns grandes clássicos jogos  de futebol. Infelizmente, temos a nossa primeira baixa em campo, além de tantos operários mortos durante a construção dos estádios, digo, "arenas". Estamos sem a alegria e a entrega sincera do nosso astro de 22 anos, estrela principal do escrete canarinho, apesar de todos os outros ídolos em campo.  Neymar, assim como Ronaldo Fenômeno, Zico, Dinamite, Pelé e Garrincha já foram um dia, era o nome do talento individual e genial representante de uma nova geração e dos sonhos dessa nossa eterna "pátria de chuteiras". Hoje, nosso camisa 10 já sabe que o evento não se resume a só jogar bola num estádio bacana, c

A comunicação política volta a atacar.

Mesmo sem tempo para cuidar direitinho desse blog, voltei com as atualizações. O cenário atual pede um bom debate e boas reflexões sobre o que acontece no Brasil pré-Copa e pré-Eleições e também na nossa América Latina.  Guerra de informações, guerra de versões, geralmente a verdade dos fatos é a maior vítima. Mas, enfim, se são os vitoriosos que contam a história, espaços como este querem estimular democraticamente o livre pensar e criticar. Pensamento único, palavras de ordem e patrulhamento ideológico, bem como o  livro vermelho (de Mao) ,  o livro verde (de Kadafi)  e o Granma, para citar alguns exemplos, são coisas de tiranias.  Portanto, minha visão de mundo vai influenciar cada postagem. Quem me conhece sabe que defendo a liberdade de expressão e opinião, não gosto da esquerda "festiva" incoerente e deslumbrada com déspotas fantasiados de democratas e defendo o livre mercado contra o Estado burocrático e ineficiente, sem ter ingerência na vida privada das pessoas.