Ontem, depois do bestial ataque do colombiano Zuniga contra o nosso menino de ouro Neymar Jr, atingido pela costas com uma joelhada covarde e tosca, tive a confirmação de que esse torneio de futebol saiu muito caro para o Brasil. Em definitivo, se levarmos a taça ou não, este circo da bola foi uma nota preta e lamentável apesar de alguns grandes clássicos jogos de futebol. Infelizmente, temos a nossa primeira baixa em campo, além de tantos operários mortos durante a construção dos estádios, digo, "arenas". Estamos sem a alegria e a entrega sincera do nosso astro de 22 anos, estrela principal do escrete canarinho, apesar de todos os outros ídolos em campo.
Neymar, assim como Ronaldo Fenômeno, Zico, Dinamite, Pelé e Garrincha já foram um dia, era o nome do talento individual e genial representante de uma nova geração e dos sonhos dessa nossa eterna "pátria de chuteiras". Hoje, nosso camisa 10 já sabe que o evento não se resume a só jogar bola num estádio bacana, com grama importada. Na cama do hospital, dolorosamente, descobriu que numa arena, na qual o nacionalismo beira o fanatismo com suas bandeiras, gritos em uníssono e hino emocionados cantados contra os inimigos, o futebol é só desculpa para vender cerveja e a busca do gol é a justificativa para chutes, caneladas e até mordidas. Com muito antiinflamatório logo depois. Some-se a isso a presença de seleções de quinta categoria, endeusadas pela ilusão da boa propaganda, como a da Colômbia - cuja estrela maior James Rodrigues também foi perseguido com um saco de pancadas - e pronto! O futebol é a munição para soldados uniformizados de atletas se chutarem uns aos outros, sob aplausos e gritos emocionados da multidão.
Os espaços educam e as arenas vazias do final da festa vão falar alto, incomodando a consciência e doendo no bolso. O que não é dito também: jogador que agride, pelas costas ou frente a frente, não pode ter clemência pois seu anti jogo não é futebol, é briga. Um sujeito como Zuniga não é craque, é marginal e eu nem quero saber a bandeira que ele diz defender. Nada justifica a estupidez do ataque. Essa Copa das Copas ainda não tinha nem começado, mas a gente já desconfiava que era caso de polícia. Agora temos certeza, pois tem muito bandido em campo e nos bastidores dos jogos. Vamos fazer figa e rezar pela saúde do menino Neymar!
Neymar, assim como Ronaldo Fenômeno, Zico, Dinamite, Pelé e Garrincha já foram um dia, era o nome do talento individual e genial representante de uma nova geração e dos sonhos dessa nossa eterna "pátria de chuteiras". Hoje, nosso camisa 10 já sabe que o evento não se resume a só jogar bola num estádio bacana, com grama importada. Na cama do hospital, dolorosamente, descobriu que numa arena, na qual o nacionalismo beira o fanatismo com suas bandeiras, gritos em uníssono e hino emocionados cantados contra os inimigos, o futebol é só desculpa para vender cerveja e a busca do gol é a justificativa para chutes, caneladas e até mordidas. Com muito antiinflamatório logo depois. Some-se a isso a presença de seleções de quinta categoria, endeusadas pela ilusão da boa propaganda, como a da Colômbia - cuja estrela maior James Rodrigues também foi perseguido com um saco de pancadas - e pronto! O futebol é a munição para soldados uniformizados de atletas se chutarem uns aos outros, sob aplausos e gritos emocionados da multidão.
Os espaços educam e as arenas vazias do final da festa vão falar alto, incomodando a consciência e doendo no bolso. O que não é dito também: jogador que agride, pelas costas ou frente a frente, não pode ter clemência pois seu anti jogo não é futebol, é briga. Um sujeito como Zuniga não é craque, é marginal e eu nem quero saber a bandeira que ele diz defender. Nada justifica a estupidez do ataque. Essa Copa das Copas ainda não tinha nem começado, mas a gente já desconfiava que era caso de polícia. Agora temos certeza, pois tem muito bandido em campo e nos bastidores dos jogos. Vamos fazer figa e rezar pela saúde do menino Neymar!
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