O Henrique, meu amigo e leitor do BLOG DO GAULIA, fez uma observação importante recentemente me perguntando sobre a questão do porta voz da PM do Rio de Janeiro que foi punido após suas declarações, diante dos acontecimentos trágicos que envolveram a morte de um cidadão carioca e o comportamento ultrajante de um oficial da polícia militar.
Acredito que tudo isso se deve à inversão de valores, que tem ocorrido na nossa sociedade: quando o errado diz que está certo, quando o imoral diz que ele é que tem moral, quando o criminoso diz que é vítima ou quando quem devia dar o exemplo joga sujo a ponto de deixar a comunidade estarrecida. No entanto, a sociedade brasileira não é uma entidade distante. A sociedade somos nós. Os bandidos somos nós, os heróis somos nós, a PM somos nós.
Não adianta apontar para o outro com dedo inquisidor. O que estamos vivendo é nosso espelho coletivo. O sistema que aí está é feito de gente como a gente - ou nós tomamos vergonha ou nada muda nesse cenário. A escolha é nossa, sempre. Ação ou omissão, falar ou não falar, mudar ou não mudar.
Acredito que tudo isso se deve à inversão de valores, que tem ocorrido na nossa sociedade: quando o errado diz que está certo, quando o imoral diz que ele é que tem moral, quando o criminoso diz que é vítima ou quando quem devia dar o exemplo joga sujo a ponto de deixar a comunidade estarrecida. No entanto, a sociedade brasileira não é uma entidade distante. A sociedade somos nós. Os bandidos somos nós, os heróis somos nós, a PM somos nós.
Não adianta apontar para o outro com dedo inquisidor. O que estamos vivendo é nosso espelho coletivo. O sistema que aí está é feito de gente como a gente - ou nós tomamos vergonha ou nada muda nesse cenário. A escolha é nossa, sempre. Ação ou omissão, falar ou não falar, mudar ou não mudar.
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