2010 deve chegar com mais liberdade de expressão. Este é o meu desejo.
Mais liberdade para os oposicionistas do atual governo do Irã, representado pelo Sr. Mahmoud Ahmadinejad, e também para as oposições políticas ao Coronel Hugo Chávez, na Venezuela - cada vez mais cerceada em seu direito à liberdade de opinião.
E que os atuais Presidentes do Equador, Rafael Corrêa; da Bolívia, Evo Morales e o casal Kirchner na Argentina, também respeitem a imprensa livre e as opiniões contrárias às suas.Democracia é isso: conviver com os contrários - o que não é moleza.
Para as empresas públicas, desejo maior respeito ao cidadão - contribuinte, quem paga grande parte da conta das trapalhadas de políticos e dos acertos partidários na administração destas organizações. Que o mérito, a competência e a qualidade sejam a dinâmica evolutiva nestas empresas e não mais a influência política e o "toma lá dá cá" tão comum aos nossos governantes, sejam de esquerda ou de direita (o que no final de contas não passa de rótulo para ataques mútuos em tempos de eleições).
Aliás, que as eleições de 2010 no Brasil não se tornem uma espécie de plebiscito, dividindo o povo brasileiro em prós e contras, entre "eles" e "nós". Que as eleições sejam - mais uma vez, uma salutar troca de modelos administrativos, estilos de governo, idéias e discursos. Lembrando que nada deve ser mais importante do que pensar nas gerações futuras, os que vão herdar os frutos de nossos acertos e também os resultados de nossos tropeços.
Até 2010!Com liberdade, sempre.
Mais liberdade para os oposicionistas do atual governo do Irã, representado pelo Sr. Mahmoud Ahmadinejad, e também para as oposições políticas ao Coronel Hugo Chávez, na Venezuela - cada vez mais cerceada em seu direito à liberdade de opinião.
E que os atuais Presidentes do Equador, Rafael Corrêa; da Bolívia, Evo Morales e o casal Kirchner na Argentina, também respeitem a imprensa livre e as opiniões contrárias às suas.Democracia é isso: conviver com os contrários - o que não é moleza.
Para as empresas públicas, desejo maior respeito ao cidadão - contribuinte, quem paga grande parte da conta das trapalhadas de políticos e dos acertos partidários na administração destas organizações. Que o mérito, a competência e a qualidade sejam a dinâmica evolutiva nestas empresas e não mais a influência política e o "toma lá dá cá" tão comum aos nossos governantes, sejam de esquerda ou de direita (o que no final de contas não passa de rótulo para ataques mútuos em tempos de eleições).
Aliás, que as eleições de 2010 no Brasil não se tornem uma espécie de plebiscito, dividindo o povo brasileiro em prós e contras, entre "eles" e "nós". Que as eleições sejam - mais uma vez, uma salutar troca de modelos administrativos, estilos de governo, idéias e discursos. Lembrando que nada deve ser mais importante do que pensar nas gerações futuras, os que vão herdar os frutos de nossos acertos e também os resultados de nossos tropeços.
Até 2010!Com liberdade, sempre.
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