O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - MST tem dado muito o que falar nos corredores de empresas, no Congresso (lembram da quebradeira promovida em 2006?), nos jornais...dor de cabeça, mesmo para muita gente.
Mas do ponto de vista da comunicação, a turma é boa. Excelente eu diria. Aprenderam a ideologia com Marx, Mao Tse Tung e Che Guevara – mas embalaram o conteúdo na cartilha de Philip Kotler: sabem atuar nos P´s do marketing. Têm Produto: invasões, ocupações, marchas e passeatas; têm Praça: Brasil rural (em fase de expansão para o a área urbana); têm Preço: aliás, quem banca o movimento?
E têm Promoção. Você já entrou no site deles? Então, comunicador (a) entre agora mesmo para conhecer o que é este movimento que tem prejudicado companhias como Ambev, Vale, Aracruz entre outras.
Repare no projeto de branding: todo mundo, literalmente, veste a camisa (vermelha) em qualquer ação; todo mundo sai de boné na cabeça, bandeira na mão e canta as músicas (jingles) ensaiadas e os bordões da hora (slogans).
Ao visitar o site, vejam seus press releases adjetivados – assim como nas chamadas publicitárias do mercado de consumo. Visitem a lojinha de brindes (para quem quiser sair vestido “no jeito MST de ser”). Encontre desde os tradicionais bonés e camisetas, às bandanas (ultra fashion), anéis, brincos e até a camiseta tipo baby look e o porta passaporte (para os invasores mais globalizados). Quem diria? Realmente, um negócio fantástico! Quanto vale a marca do MST na avaliação das esquerdas? Será que a Interbrand avaliaria? Rs, rs.
Bom, tudo isto que escrevi é só para lembrar que quem não faz comunicação de maneira integrada e estratégica, com alinhamento com o negócio e aos “valores” da organização está perdendo a batalha pelos corações e mentes do cliente, do eleitor, do cidadão, do empregado.
Até um MST já sabe disso: ao se utilizarem as ferramentas de marketing e comunicação, aprenderam a alavancar suas ações, valorizar sua marca e a motivar e engajar seus colaboradores na conquista mais e melhores resultados e na realização da sua missão.
Mas do ponto de vista da comunicação, a turma é boa. Excelente eu diria. Aprenderam a ideologia com Marx, Mao Tse Tung e Che Guevara – mas embalaram o conteúdo na cartilha de Philip Kotler: sabem atuar nos P´s do marketing. Têm Produto: invasões, ocupações, marchas e passeatas; têm Praça: Brasil rural (em fase de expansão para o a área urbana); têm Preço: aliás, quem banca o movimento?
E têm Promoção. Você já entrou no site deles? Então, comunicador (a) entre agora mesmo para conhecer o que é este movimento que tem prejudicado companhias como Ambev, Vale, Aracruz entre outras.
Repare no projeto de branding: todo mundo, literalmente, veste a camisa (vermelha) em qualquer ação; todo mundo sai de boné na cabeça, bandeira na mão e canta as músicas (jingles) ensaiadas e os bordões da hora (slogans).
Ao visitar o site, vejam seus press releases adjetivados – assim como nas chamadas publicitárias do mercado de consumo. Visitem a lojinha de brindes (para quem quiser sair vestido “no jeito MST de ser”). Encontre desde os tradicionais bonés e camisetas, às bandanas (ultra fashion), anéis, brincos e até a camiseta tipo baby look e o porta passaporte (para os invasores mais globalizados). Quem diria? Realmente, um negócio fantástico! Quanto vale a marca do MST na avaliação das esquerdas? Será que a Interbrand avaliaria? Rs, rs.
Bom, tudo isto que escrevi é só para lembrar que quem não faz comunicação de maneira integrada e estratégica, com alinhamento com o negócio e aos “valores” da organização está perdendo a batalha pelos corações e mentes do cliente, do eleitor, do cidadão, do empregado.
Até um MST já sabe disso: ao se utilizarem as ferramentas de marketing e comunicação, aprenderam a alavancar suas ações, valorizar sua marca e a motivar e engajar seus colaboradores na conquista mais e melhores resultados e na realização da sua missão.
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