Pular para o conteúdo principal

É lobby ou tráfico de influência?



Já passou da hora de se discutir às claras a questão do lobby no Brasil. Chega de bastidor, intriga palaciana, negociações nas sombras. Tudo o que não é transparente no governo corre o risco de ser interpretado como corrupção.






A questão agora fica mais evidente com o Exmo. Sr. Palocci voltando a ser ministro após uma curta porém rentosa passagem pela iniciativa privada. Como consultor faturou muito mais do que como ministro. Mas pelo discurso trata-se de um patriota. Pelo imposto de renda, parece um agiota. E ficamos assim?






Como será que a FSB vai atuar para reconstruiur ou mesmo"blindar" (será possível?) a imagem do ministro? Vamos tuitar e falar sobre isso...figuras públicas com benefícios privados não combinam. Mas, isso não é problema para uma boa assessoria de imprensa e relações governamentais, não é mesmo?






Leia mais:



Comentários

dificil a missão da FSB de segurar Palocci...

Postagens mais visitadas deste blog

Relações Governamentais.

  As empresas precisarão cada vez mais de comunicadores preparados para navegar nas ondas e tempestades das relações governamentais. A influência dos e de poderes como o Judiciário na sociedade brasileira e consequentemente no livre mercado crescerão cada vez mais.  Entender como funcionam , como negociar e também influenciar as decisões de agentes do Estado é um enorme desafio. E claro, defender seus legítimos interesses de forma legítima será, no meu entender, fundamental para a longevidade do negócio.

Mulheres na campanha política.

Trazendo aqui trecho bastante interessante sobre a participação de mulheres na campanha de Jair Bolsonaro.  O trecho é da Gazeta do Povo Confira. Perfis complementares de Michelle e Damares animam QG de Bolsonaro A primeira-dama e a ex-ministra carregam consigo perfis complementares ao de Bolsonaro. Sob o ponto de vista do marketing político e eleitoral, coordenadores da campanha entendem que as duas conferem um apelo significativo na busca de votos para o presidente. Michelle tem um perfil que se contrapõe ao de Bolsonaro, mas, de certa forma, ainda é complementar, analisam marqueteiros da campanha. Enquanto coordenadores eleitorais avaliam que o presidente carrega habitualmente um tom "bélico" e "duro" em suas falas, a primeira-dama traz à campanha um toque de "doçura", principalmente pela associação a seu trabalho voluntário com crianças com deficiência. "Todo presidente 'macho' tem mulher doce, delicada, e isso agrada muitos brasileiros, s...

Antony Cyril Sutton - Historiador

  ] “O argumento que permeia todos os meus livros: nos altos escalões, não há diferença entre um grande capitalista e um grande comunista — eles estão entrelaçados.”   Antony Sutton