Grandes obras, muito dinheiro, políticos fanfarrões e lobby pesado para ver quem substituiu quem numa revisão (ou cancelamento) de contratos é o pano de fundo de um verdadeiro ataque à certas empreiteiras brasileiras que operam em países vizinhos ao nosso.
O Equador já havia expulsado a Odebrecht e agora é a Bolívia (que já tinha ocupado militarmente a Petrobrás) que está dando um ultimato à construtora Queiroz Galvão. O governo boliviano exige que a empresa apresente uma proposta técnica para a conclusão de um estrada que segundo parecer técnico possui falhas de estrutura na obra.
Convido você leitor(a) a ficar atento(a) e aguardar o próximo lance desse xadrez latino-americano porque as vidraças, agora, são nossas. As pedras estão voando para cima das marcas Made in Brazil.
O Equador já havia expulsado a Odebrecht e agora é a Bolívia (que já tinha ocupado militarmente a Petrobrás) que está dando um ultimato à construtora Queiroz Galvão. O governo boliviano exige que a empresa apresente uma proposta técnica para a conclusão de um estrada que segundo parecer técnico possui falhas de estrutura na obra.
Convido você leitor(a) a ficar atento(a) e aguardar o próximo lance desse xadrez latino-americano porque as vidraças, agora, são nossas. As pedras estão voando para cima das marcas Made in Brazil.
Comentários